2007 - Oh-la-la l’amour
Há tempos eu venho pensando se as coisas que acontecem ao acaso são mesmo aquelas supostas a acontecer com você. Veja que o ditado diz que quando menos se espera as coisas acontecem, mas e daí? Sem nenhum tipo de expectativa é bastante claro que qualquer coisa que vier ao seu encontro parecerá a melhor do mundo, ou por outro lado, pode também parecer a pior.
Bem, eu sempre fui levada a entender e aceitar que você não escolhe as pessoas as quais vais gostar ou não, mas, sim, o seu coração - e perceba que ele é um órgão um tanto “sem visão de mundo”... Daí você percebe que se fosse você, com total conhecimento de uma pessoa – e não seu coração, sem nunca ter antes visto – que escolhesse aquela pessoa que você tanto gostaria, amaria e casaria e teria filhos com, você com certeza faria uma escolha bem mais embasada e por isso com porcentagem menor de erros.
As pessoas dizem que o amor, e os relacionamentos, são isso. Você conhece, você tenta fazer durar e fazer dar certo e se não der você se separa e tenta de novo com outra pessoas, mas e se eu não quiser que seja assim? E se alguém decidir que não quer que seja assim? E se não precisar por força ser assim?
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